Inovação na Softplan: programadores utilizam nova versão do Delphi, no SAJ
A motivação dentro de equipes é o que impulsiona um melhor desempenho. O engajamento entre os integrantes faz com que projetos de inovação obtenham sucesso e tragam resultados satisfatórios.
É assim que o Projeto New Age tem caminhado. Ele foi criado, na Softplan, em 2014. Seu objetivo é atualizar os sistemas da Unidade de Justiça: o SAJ Ministério Público, o SAJ Procuradorias e o SAJ Tribunais.
O Sistema de Automação da Justiça (SAJ) Ministério Público foi a primeira solução migrada para o Delphi Seattle. A equipe começou o desenvolvimento com Seattle no início deste ano.
O gerente de Tecnologia, Anderson Soffa, afirma que o Projeto New Age veio cheio de desafios. “A equipe tem trabalhado na compatibilidade dos sistemas e conseguimos trazer mais estabilidade para o funcionamento da solução”, diz Soffa.
A meta é que, até o fim deste ano, todos os usuários SAJ estejam com a nova versão. O Projeto conta com as equipes de Suporte Interno, Desenvolvimento, Produto MP, System Team e PMO.
Para a analista de Projetos, Adriana Oliveira Salomão, o Projeto New Age tem grande peso e importância para a Softplan e para a Unidade de Justiça (UNJ). “O New Age proporcionará a atualização tecnológica no desenvolvimento de nossos sistemas, além da renovação e modernização da aparência”, conclui.
O que esperar da atualização
Com a vinda do Delphi Seattle, o sistema já apresenta uma melhor performance, maior estabilidade, menor utilização do processamento da máquina e aumento na agilidade das equipes.
O projeto trará muitos benefícios para os clientes:
- Menos quedas;
- Melhor aparência e usabilidade;
E para as equipes da Softplan:
- Maior estabilidade do sistema, aumento na produtividade devido à maior agilidade no desenvolvimento.
Também foi incorporado ao escopo do projeto, em Janeiro deste ano, uma nova interface para o SAJ. Isso dará ao usuário uma nova experiência visual.
Segundo o analista de Suporte ao Desenvolvimento, Alessandro Fragnani, o Delphi possibilita a comunicação entre outros sistemas sem dificuldades, além do melhor acesso ao banco de dados. A programação com o Seattle também se apresenta mais robusto, suporta mais projetos carregados e consegue ficar no ar por muito mais tempo.
“A ferramenta é mais estável para trabalhar. Ela suporta que a gente carregue o sistema inteiro, que tem quase 10 milhões de linhas de código fonte, coisa que o Delphi 5 não fazia. Além de ter funcionalidades a mais para ajudar na produtividade da equipe”, finaliza Alessandro.
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