Softplan é a única brasileira entre as 50 legaltechs mais influentes do mundo

Ranking LegalTech500, da Planet Compliance, apontou as companhias de maior destaque em âmbito global, especializadas no desenvolvimento de soluções para a Justiça.

A Softplan é a única brasileira no ranking das 50 empresas legaltechs mais influentes do mundo. O resultado foi divulgado pela Planet Compliance por meio do ranking LegalTech500. As legaltechs são empresas que desenvolvem tecnologias que contribuem com o ecossistema da Justiça.

A avaliação é feita a partir de uma série de quesitos, como a influência em temas relacionados ao ecossistema da Justiça, a participação e a organização de eventos, o oferecimento de capacitações, a realização de ações com startups e o desenvolvimento de soluções inovadoras de tecnologia para o Judiciário. Um dos indicadores de maior peso é o posicionamento das empresas em mídias sociais, compartilhando e disseminando conhecimento que contribui para o ecossistema da Justiça. No Brasil, a Softplan é líder em transformação digital, analytics e Inteligência Artificial para a Justiça.

Para o diretor-executivo da Softplan, Ilson Stabile, ser uma das principais legaltechs no mundo ressalta a experiência da companhia na entrega de produtos e serviços aos seus clientes:

“Ser a primeira empresa brasileira neste ranking mundial é um reconhecimento extremamente gratificante não só para nós, mas também para a Justiça brasileira, que avançou muito no uso de tecnologias nas últimas duas décadas. Isso reforça que a nossa atuação nos últimos 28 anos está no caminho certo, focando em desenvolver soluções de tecnologia que fazem a diferença na vida das pessoas e das organizações.”

Ranking reforça importância da inovação na Justiça

O ranking é atualizado periodicamente pela Planet Compliance, plataforma internacional que publica análises e notícias sobre regulamentação e inovação de fintechs, legaltechs e regtechs.

“Este reconhecimento veio num momento bastante importante, em que todo o mundo trabalha fortemente para dar visibilidade às atividades das legaltechs. Entre tantas ações voltadas ao ecossistema da Justiça, o desenvolvimento de tecnologias disruptivas, por exemplo, é fundamental para tornar a Justiça ainda mais acessível ao cidadão. É um resultado relevante para valorizar o segmento legal, que atua com tecnologia aplicada ao Direito”, reforça o diretor de Inovação da Softplan, Marcos Florão.